“Há momentos em que o jazz nos remete para bem longe do romantismo de lareira: momentos em que um artista e o seu interlocutor não pertencem sequer ao mesmo universo quântico; momentos em que a vida quase faz sentido, no seu senso distorcido.
Momentos como o rito: aqui tudo se conjuga de um modo altamente heterogéneo e friccionado e a verosimilhança para com a crua realidade é desconcertante e em simultâneo difícil de captar. O rito é uma passagem entre a vontade de agarrar na cadeira e ouvir e o apelo ao escapismo.
Momentos como o rito: aqui tudo se conjuga de um modo altamente heterogéneo e friccionado e a verosimilhança para com a crua realidade é desconcertante e em simultâneo difícil de captar. O rito é uma passagem entre a vontade de agarrar na cadeira e ouvir e o apelo ao escapismo.
GETTING ALL THE EVIL OF THE PISTON COLLAR! é uma promessa – o lugar é incomum, incerto e desconfortável. Mas a vida também não é um hotel de charme.”
– Daniel Orge
– Daniel Orge
Serious Business
Grab A Chair, Pick A Card
Slightly Out Of Tune
Challenging A Jazz Demigod
Getting All The Evil Of The Piston Collar!
Symbols
André Bastos Silva: guitar, rosetta stone
Grab A Chair, Pick A Card
Slightly Out Of Tune
Challenging A Jazz Demigod
Getting All The Evil Of The Piston Collar!
Symbols
André Bastos Silva: guitar, rosetta stone
Pedro Melo Alves: drums, gyroscopes
Nuno Mendes: fx solo (track 2)
Gon: demigod vocals (track 4)
Beatriz Nunes: vocals (track 6)
Nuno Mendes: fx solo (track 2)
Gon: demigod vocals (track 4)
Beatriz Nunes: vocals (track 6)